A Entidade
Centro de Tradições Gaúchas Querência do Prata
Histórico
Com o propósito de cultivar e preservar as tradições do Rio Grande do Sul, a partir de 1960, houve um interesse pelas manifestações regionais, tanto no setor artístico quanto no campesino, o que fomentou a intenção de se fundar um Centro de Tradições Gaúchas neste Município de Nova Prata-RS.
As manifestações de interesse nessas atividades foram se tornando mais frequentes na comunidade pratense, mesmo porque jovens estudantes do Ginásio Nossa Senhora Aparecida, atualmente, conhecido como Colégio Aparecida, despertados pelo interesse de Almor Paulo Antoniolli, começaram a se agrupar, a fim de formarem uma Invernada Artística. Contavam com o apoio cultural da sua professora de História, Geografia e Línguas, Irnes Maria Schneider Macuco, bem como de Judit Davi Lenzi, professora do Grupo Escolar Tiradentes (hoje, Instituto Estadual de Educação Tiradentes) e de seu marido, Paulo Lenzi, além de Josino Xavier da Cruz, da cidade de Veranópolis, pertencente ao, já, fundado Centro de Tradições Gaúchas Rincão da Roça Reúna.
Então, em 20 de setembro de 1962, fundava-se em Nova Prata, com a finalidade de manter vivas as tradições do Rio Grande do Sul, o Centro de Tradições Gaúchas Querência do Prata.
Tem por objetivos: preservar e difundir a cultura gaúcha, através de projetos culturais; participar em rodeios e festivais; cultivar danças, lendas e canções do Rio Grande do Sul; incentivar a criação de núcleos tradicionalistas, mantendo unido o homem e a família em sociedade para a sua preservação.
O Centro de Tradições Gaúchas Querência do Prata marca presença na comunidade e região, como a entidade tradicionalista mais antiga do Município, projetando Nova Prata no cenário nacional e internacional, desde a sua fundação em 20 de setembro de 1962.
O primeiro estatuto, redigido por Ely Vassalo Prates, fronteiriço de Rosário do Sul que se somou aos fundadores, foi aprovado na Assembléia Geral Extraordinária, datada de 28 de maio de 1964, com a presença de várias autoridades: Prefeito Municipal (Ulisses) Ernesto Pandolfo, o padre coadjutor da Paróquia, Pe. José Clemente Pozenato, e convidados entre os quais Avelino Lenzi, nomeado Presidente da Mesa, Dorvalino Túlio Zamin, Presidente do Grêmio Pratense, local onde se realizavam as reuniões e assembléias da entidade. Dito estatuto serviu de norte ao Querência do Prata até o ano de 1987, porém, nesse período, não foi levado a registro para fins de aquisição da personalidade jurídica.
Em 25 de agosto de 1987, quase um mês antes do Centro de Tradições Gaúchas Querência do Prata completar vinte e cinco anos, na patronagem de José Jacques da Silva, em assembléia, especialmente convocada, foi o Estatuto reformulado e aprovado. Encaminhados os documentos necessários ao Registro Especial de Pessoas Jurídicas da Comarca de Nova Prata, a entidade, somente, torna-se Pessoa Jurídica aos 13 de novembro de 1987, pelo registro nº 128/87 a fls. 38 do Livro A-2.
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